Helena… é uma tarde típica de São Paulo: fria, cinzenta, chuviscosa. Da minha janela avisto a cidade entorpecida pelo finzinho do domingo. Ouço os grandes mestres nos meus headphones (que o gosto do povo é diverso do meu). Agora Dvorak. Ah, Helena, queria que o tempo fosse muito, para dar tempo de ver/ler/ouvir/conhecer senão tudo, bem mais. Amo o mundo, amo a vida.
Falando em Dvorak, assisti ao concerto da Orquestra Petrobras Sinfônica, na Igreja dos Capuchinhos (evento lindo que leva música clássica ao grande público, de graça), e a primeira parte foi “Concerto para cordas, Sinfonia nº1, Opus 22, do compositor theco, que de tão lindo me encheu os olhos d’água.
Não tenho a menor intimidade com a música clássica. O que costumo ouvir e gosto é música popular, samba. Mas que maravilha ter “ouvidos de ouvir” e poder apreciar uma coisa dessa natureza. Ainda mais quando lembro que a Igreja estava lotada de senhoras e crianças, que assistiam a tudo num comovente respeito. Portanto, música clássica pode não ser para todos, mas pode ser para muitos.
Desculpe, Christiana, o longo comentário, mas é que o evento, recente, ainda está quentinho em mim, e eu gosto de dividir essas coisas.
sabe: as vezes ficar em silêncio é mais gratificante, do que falar com uma certa, estupida eloquência amargurada. Satisfeita, vai analisar-me agora Christina, e tentar resolver a minha patologia que até ontem, eu a escondia e a deixei escapar sem ao menos perceber. Por que apagou o que deixei escrito para ele?
Simples e direto. Adorei a pirâmide, Christiana!
Olga, às vezes um silêncio cala fundo, não?
Beijos.
é vero, querida, é vero
beijos e bom domingo
MM.
Helena… é uma tarde típica de São Paulo: fria, cinzenta, chuviscosa. Da minha janela avisto a cidade entorpecida pelo finzinho do domingo. Ouço os grandes mestres nos meus headphones (que o gosto do povo é diverso do meu). Agora Dvorak. Ah, Helena, queria que o tempo fosse muito, para dar tempo de ver/ler/ouvir/conhecer senão tudo, bem mais. Amo o mundo, amo a vida.
Dalva,
decifra-me ou Dvorak ;)
MM,
grazie, carissima, bom domingo.
Beijos.
Falando em Dvorak, assisti ao concerto da Orquestra Petrobras Sinfônica, na Igreja dos Capuchinhos (evento lindo que leva música clássica ao grande público, de graça), e a primeira parte foi “Concerto para cordas, Sinfonia nº1, Opus 22, do compositor theco, que de tão lindo me encheu os olhos d’água.
Não tenho a menor intimidade com a música clássica. O que costumo ouvir e gosto é música popular, samba. Mas que maravilha ter “ouvidos de ouvir” e poder apreciar uma coisa dessa natureza. Ainda mais quando lembro que a Igreja estava lotada de senhoras e crianças, que assistiam a tudo num comovente respeito. Portanto, música clássica pode não ser para todos, mas pode ser para muitos.
Desculpe, Christiana, o longo comentário, mas é que o evento, recente, ainda está quentinho em mim, e eu gosto de dividir essas coisas.
Imagina, Olga, aqui pode falar quanto quiser, ainda mais pra compartilhar bons momentos. A arte ajuda a sublimar nossas lágrimas :)
Beijos.
Que delicadeza!
beijos
sabe: as vezes ficar em silêncio é mais gratificante, do que falar com uma certa, estupida eloquência amargurada. Satisfeita, vai analisar-me agora Christina, e tentar resolver a minha patologia que até ontem, eu a escondia e a deixei escapar sem ao menos perceber. Por que apagou o que deixei escrito para ele?