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O gato que ri


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Alguém busca no Google: “O gato que ri do meu ego esquizofrênico”
Caiu aqui. Não posso deixar de achar graça.
A lua sorri no escuro. O Gato de Cheshire me olha atravessado.
Começo a desconfiar de mim.

7 Responses to “O gato que ri”

  1. dalva maria says:

    Nossa! Agora até eu fiquei com medo do gato! Gato quântico, que nheca é essa???
    Desencana, menina: é verão, e tem praia.

  2. christiana says:

    Tem razão, Dalva. Vou já pro sol! (vide post acima)
    Beijos.

  3. pecus says:

    “But I don’t want to go among mad people,” Alice remarked.
    “Oh, you can’t help that,” said the Cat: “we’re all mad here. I’m mad. You’re mad.”
    “How do you know I’m mad?” said Alice.
    “You must be,” said the Cat,
    “or you wouldn’t have come here”.

  4. christiana says:

    E você também só pode ser louco, né, Pecus? Ou não teria vindo aqui. ;o)

  5. Fernanda says:

    Nossa! Agora que eu cliquei no link do Gato. Adorei o artigo. O início me lembrou aquele poema do Robert Frost (The road not taken – O caminho não escolhido). Relacionando os dois dá para se ter uma bela reunião (daquelas costumeiras) aí na sua casa, não Chris?
    Beijos,

  6. christiana says:

    Ei, Fernanda, agora que eu te vi aqui. Muito interessante o artigo, não? Já imaginou uma reunião aqui em casa com o Robert Frost, o Gato de Schrödinger, o Gato de Cheshire, os Nóvoa e você? Pra lá de quântico!…
    Beijos.

  7. Fernanda says:

    Coloque quântico nisso, Chris!
    Beijão…

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