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enfim sóis
em finde a dois
enfronhados em lençóis
em fina chuva bem embalados
enfuna folha aflora o verde sorte nossa
inflama entorna empoça o futon sem pressa
a fim de tudo agora e sempre aqui afinal
enfiados em nós sem fim das pontas
ao final de tarde inícios muitos
infinitivos feriados juntos
e finalmente ao vivo
em finados
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Eu empinaria este poema.
Vc reparou que o poema fica ótimo lido de baixo pra cima também?
Felipe, bons ventos o tragam.
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Ratapulgo, não tinha reparado não, mas agora que você falou faz todo o sentido.
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bjos
Cruz Credo, que bonito! Beijo.
Jonatas, fico grata que tenha gostado e espero que não se oponha às mudancinhas que fiz nuns versos, confesso aliás que faço sempre isso ;) Beijo.