a graça que deus dá seja
de graça
.
desgraça que adeus deu seja
desdita
.
em graça e desgraça
passa batida a bendita
vida dita
eu viva
.
esta exata
descarta
em dúvida
.
ah dádiva vívida
!
a vida é ávida
por dar adeus
aos seus
…
eu revido
desvio o rumo
vadia adio durmo
sozinha
e ardo ainda
.
acordo cada corda acesa incensa insana
inserena ao vento ao sereno ao relento
sereia selenita lulusanta
em serenata
.
eu neonata
diva rediviva
taça desmedida
ave cheia
de graça
…
uma graça, querida!
ave seja!
beijos
MM.
gracias, flor! ave! beijos.
Que as graças venham como as garças Ave, sem graça foi o meu versinho!
Ave, Camila, eu achei engarçado! ;D
mamém!
Passei para testar o funcionamento dos plugins, mas não tem como não te ler e não se deleitar com as ligações sinápticas oníricas – e muitas vezes esquecidas que se dedicam ao inconsciente, esse refúgio sagrado da nossa consciência – que despertam ao “som” das suas palavras…
Oi, Cris, o Roney me pediu para deixar um comentário no seu blog para fazer algum teste. :) Beijocas!
Christiana,
Como sempre acho incrível a maneira que você constrói seus textos. Achei graça desmedida!
Viu, migrei meu blog para o WordPress, e em breve vou montar uma lista com links. Gostaria de colocar seu blog lá. Tudo bem? Quando der, dá uma passada lá para ver a mudança.
Christiana,
Gracias.