“escreve, escrava!
és escriba, não nababa”
a musa me usa
e morrer livros
não me livra
nunca acaba a minha estiva
de morder viva
a palavra
.
Feb 4th, 2011 by Christiana Nóvoa
“escreve, escrava!
és escriba, não nababa”
a musa me usa
e morrer livros
não me livra
nunca acaba a minha estiva
de morder viva
a palavra
.
Posted in 100seleta, poesia, Uncategorized
vc continua danada de boa, garota! bjao
olha quem fala, andrea! ;)
adorei a visita, volte sempre.
Christiana!
Lindo poema!
Gostei muito de sua melodia. O self e a musa, cada qual com sua individual persona, unem-se para comungarem-se plurais. Muitos “ésses” multiplicam tudo aquilo que é ou remete ao número. E surpreendemente, o objeto, então, procura-se e encontra-se somente observado, embrulhado no singular, único=a palavra. O objeto é resultado do denoument e da florescência da semente que aviva a razão e a poção que encantam o silêncio em que arde a ode à luz.
Um presente em meio à madrugada.
Parabéns!
bolt
uau, Bernardo, agradecida! não sei se entendi nem se mereço, mas fico honrada por suas palavras.
Não é por mal, mas desejo que você continue vítima dessa escravidão. ;)
Nós ambas, né, Camila? ;)