Mar 15th, 2011 by Christiana Nóvoa
morre uma usina.
jaz vã; vai-se o seu uso,
fica a [assaz] sina.
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Que bonito A dor sempre perto da poesia…
Christiana, igualmente belos, seu pesar e sua fukushima, mon amour. A poeta em plena forma! Um beijo!
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Que bonito
A dor sempre perto da poesia…
Christiana, igualmente belos, seu pesar e sua fukushima, mon amour. A poeta em plena forma! Um beijo!