morre uma usina.
jaz vã; vai-se o seu uso,
fica a [assaz] sina.
Mar 15th, 2011 by Christiana Nóvoa
morre uma usina.
jaz vã; vai-se o seu uso,
fica a [assaz] sina.
Posted in haiquase / senryu / tanka, poesia, Uncategorized
email: christiana.novoa@gmail.com
twitter: @chrisnovoa
facebook: Christiana Nóvoa
Que bonito
A dor sempre perto da poesia…
Christiana, igualmente belos, seu pesar e sua fukushima, mon amour. A poeta em plena forma! Um beijo!