Olha, eu poderia interpretar esse poema-haicai, vanguarda, enfim, com um certo olhar malicioso; não sei se vc já ouviu falar na cueca samba-canção, e desmatoforizando a calçada para corpo, domingo para prazer, nu vens para líquido seminal, pingo para cada pingo líquido seminal e, finalmente, varal para outra metáfora “vara”, a coisa iria descambar para o ato sexual. Mas, vou ficar com a roupa molhada pingando do varal num belo e ensolarado domingo sob o som de um samba-canção. Agora, eu não sei onde fica a calçada, já que varal na calçada…
PS – por favor, apague o comentário anterior, eu até tentei.
Já apaguei seu comentário anterior, apesar de ser mais elogioso e menos exigente, hahaha. Nem sempre os varais pingam onde devem. No mais, todos os sentidos cabem. Com sua licença poética: ” Meta dentro e fora, lata absoluta
/ Deixe-a simplesmente …metáfora” [Gilberto Gil] … ;) Agradecida pela leitura, um beijo.
Olha, eu poderia interpretar esse poema-haicai, vanguarda, enfim, com um certo olhar malicioso; não sei se vc já ouviu falar na cueca samba-canção, e desmatoforizando a calçada para corpo, domingo para prazer, nu vens para líquido seminal, pingo para cada pingo líquido seminal e, finalmente, varal para outra metáfora “vara”, a coisa iria descambar para o ato sexual. Mas, vou ficar com a roupa molhada pingando do varal num belo e ensolarado domingo sob o som de um samba-canção. Agora, eu não sei onde fica a calçada, já que varal na calçada…
PS – por favor, apague o comentário anterior, eu até tentei.
Já apaguei seu comentário anterior, apesar de ser mais elogioso e menos exigente, hahaha. Nem sempre os varais pingam onde devem. No mais, todos os sentidos cabem. Com sua licença poética: ” Meta dentro e fora, lata absoluta
/ Deixe-a simplesmente …metáfora” [Gilberto Gil] … ;) Agradecida pela leitura, um beijo.