Hahah, obrigada pela paciência bovina de ruminar meu texto. Confesso que quando me meto a escrever não consigo ser breve, mas pelo menos tenho tido um bom feedback,rs
Sim, há o nosso momento único, mas não devemos nos preocupar muito com os outros, que isso acaba atrapalhando o viver a vida de ser um prazer, ao invés de um fardo labiríntico, espiral sem fim que nos leva ao nada. É bom se perder no labirinto do olvido, nada melhor que recomeçar e sentir como novo o que não é tão novo. Dá esperança, e isso é sempre bom pra continuar a o nosso caminho.
Beijos!
gugala,
o peixe pisca
pra isca
que o pesca ;)
.
Camila,
o prazer foi meu de ler seus textos e agradeço sua visita também. Adorei os labirintos do olvido, lembrei de Borges, não só pelo labirintos mas por causa de um personagem de um conto – Funes, o memorioso – que não esquecia absolutamente nada, e longe de ser um gênio por isso, era na verdade incapaz de pensar. Pensar é esquecer, conclui o conto, e eu concordo com você que se a gente não esquecesse seria incapaz de viver um novo dia e de amar como se fosse a primeira vez. :)
Volte sempre, beijos.
Isso ai me cheira a paixão …
How many lives ago
I first entered the torrent of love,
At last to discover
There is no further shore
Yet I Know I will enter again and again
“Garoa de Piscanema”!
ahaha. Pingos pra ti
Hahah, obrigada pela paciência bovina de ruminar meu texto. Confesso que quando me meto a escrever não consigo ser breve, mas pelo menos tenho tido um bom feedback,rs
Sim, há o nosso momento único, mas não devemos nos preocupar muito com os outros, que isso acaba atrapalhando o viver a vida de ser um prazer, ao invés de um fardo labiríntico, espiral sem fim que nos leva ao nada. É bom se perder no labirinto do olvido, nada melhor que recomeçar e sentir como novo o que não é tão novo. Dá esperança, e isso é sempre bom pra continuar a o nosso caminho.
Beijos!
gugala,
o peixe pisca
pra isca
que o pesca ;)
.
Camila,
o prazer foi meu de ler seus textos e agradeço sua visita também. Adorei os labirintos do olvido, lembrei de Borges, não só pelo labirintos mas por causa de um personagem de um conto – Funes, o memorioso – que não esquecia absolutamente nada, e longe de ser um gênio por isso, era na verdade incapaz de pensar. Pensar é esquecer, conclui o conto, e eu concordo com você que se a gente não esquecesse seria incapaz de viver um novo dia e de amar como se fosse a primeira vez. :)
Volte sempre, beijos.
Isso ai me cheira a paixão …
How many lives ago
I first entered the torrent of love,
At last to discover
There is no further shore
Yet I Know I will enter again and again