.
Poesia não é má temática:
é matéria até que boa,
apesar de pouco prática…
.
P.S. – Rolou um “sarau espontâneo” nos comentários. Confira!
Ciência Inexata
Nov 6th, 2005 by Christiana
Posted in Arquivos Christiana Nóvoa, poesia
15 Responses to “Ciência Inexata”
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A prática você já tem, poeta!
Bela construção.
Grande beijo.
P.S.: Aquele xixi foi a conta no post da mamã.
Meus versos sem métrica
São a prova inconteste
De que trapaceei em cada teste
Que envolvesse precisão geométrica
Minha torta caligrafia
Combina bem com cadernos sem pauta
E assim, dessa métrica incauta
Brota a minha inexata poesia
Uma arquitetura mal tecida
Como um prédio prestes a desabar
De rimas que rebolam numa mesa de bar
E estrofes que gargarejam pesticida
Chris: Perfeito!
Ina: Arrasou!
POEMINHA ESPACIAL
(espacial e/ou especial)
Estou querendo fazer verso,
Porém não tenho inspiração.
Talvez, olhando o universo,
Encontre o mundo da razão.
Às vezes, olho para o espaço.
De noite, quando está escuro,
Eu sinto que tudo o que faço
Tem muito a ver com o futuro.
Pois que me sinto uma exilada,
Um ser bem fora dos esquemas,
Talvez seja uma alma penada,
Talvez só uma poeta-problema
Assim, é na minha astronomia
E no fluxo das ondas do mar,
Na noite que sucede os dias,
No círculo eterno do pensar
Que busco resposta à pergunta:
Quem sou ou o que devo fazer?
E encontro tanta poesia junta
Quando eu preciso de escrever.
O poema é feito de métrica,
De rima, de acaso e de som:
A imagem pode ser patética,
O poeta é que deve ser bom.
Salve Nóvoa!!
Os poemas brotam como chuchu na serra.
A grande vocação deste blog é ser sede de sarau.
Beijos para os poetas!!!
Inagaki e Dal deixando pérolas na minha caixinha… gente, vocês me deixam literalmente sem palavras, só consigo exclamar: !!!!!!!!!!
:o) (esta sou eu sorrindo com cara de boba)
Não é não, Viva? Hein, Mâmi?
Agradecida, Clarice, mas agora você vai ter que voltar pra ler os outros…
Quer dizer que é sarau? Oba, então já é!
Quem vai dizer o próximo?
Chris antênica genial.
Poucas linhas te bastam,
és acadêmica seminal.
Tantas manhas que gastam
todas as minhas mais secretas rimas.
Crueza
Poesia crua.
Querem que eu me lapide, que entre nas regras e métricas
Sou rebelde, minhas linhas não as quero inteiras
Só aprenderei se for para brincar de sapiência e nada mais
Flavio, genial és tu!
Silvana, bem-vinda! Linda poesia crua.
Beijos, beijos.
Passei por aqui através da casda das 1000 portas e gostei muito! Parabéns!
BOLETIM DE OCORRÊNCIA
O boletim de ocorrência
Que o escrivão elaborou
Falava da grande violência
Com que o teu amor me matou.
O meu crime é passional
Quem quiser que me recolha
Mas eu não acho anormal
Namorar no “Nóvoa em Folha”.
Christiana, esses teus peitos
(Sutiã tamanho médio)
Fica aí nua desse jeito
Depois reclama de assédio.
Chistiana, cabeluda
Filha da mãe de bonita,
Larga mão de ser hirsuta
Põe um lacinho de fita…
O policial, quando ama,
Quer logo cair matando:
Com uma igual à Christiana
Pareço uma onça cruzando.
Se eu fosse um carcereiro
E tivesse que te encanar,
Eu te amaria primeiro,
Pra depois te encarcerar.
Se eu fosse um delegado
E estivesse de plantão,
Punha você do meu lado
Dentro do meu camburão.
Mas eu não sou autoridade
Sou escritor, e dos maus
Mal e mal faço minha parte
Dos versinhos do sarau.
Alexandre, bem-vindo!
Dal, que santo foi esse que lhe baixou? Caboclo-policial??
Beijos a todos.
Sarau
Voltei
E amei!
Que bom que ao poetizar estamos bem longe da forma exata…e tão pouco calcular!
Amei td por aqui…voltarei sempre.
te linkei no meu Cotidiano.
Boa noite de quinta-feira.
beijos carinhosos.
Bah, não é a primeira vez que passeio por vossas palavras, mas era a primeira que eu cometaria… porém, fiquei acanhado com a desenvoltura de todos no “sarau eletrônico”… todos sensacionais!! CLAP, CLAP, CLAP!!