Mártir dos inconfidentes,
Faze aqui uma confidência:
Se tivesses consciência
dos Judas, Joaquins falsos,
–
Da forca e da ruína,
Teu corpo exposto aos pedaços,
Uma perna em cada poste,
Aceitavas tua sina?
–
Cumprias, herói, teu fado
Só pra virar feriado
Todo vinte um de abril?
–
Dize lá, ó Tiradentes
Quantos dentes arrancaste
À pátria que te traiu?
.
Olá, Chris! eu não me ligo a esses negócios de religião, não acredito em nada, etão não posso dizer se é ou se não é. Quanto ao nosso mártir, que Mas fico contente por ver você!
Olá, Chris! eu não me ligo a esses negócios de religião, não acredito em nada, etão não posso dizer se é ou se não é. Quanto ao nosso mártir, doi um sonhador, mas ingênuo demais.que Mas fico contente por ver você!
Droga, droga, droga! Esse meu teclado está disparando…………. Olá, Chris! eu não me ligo a esses negócios de religião, não acredito em nada, então não posso dizer nada. Quanto ao nosso mártir, doi um sonhador, mas ingênuo demais: o fim dos ingênuos é esse mesmo. Em terra de cego, quem tem um olho é… expulso” Mas fico contente por ver você!
Links no soneto, essa é nóvoa em folha.
Dalva, três vezes agradecida por sua fiel leitura, mesmo em minhas fases mais sumidas.
Pecus, inovamos para servir sempre! ;)
beijos.
Ô minha musa helênica!
Suas palavras são o néctar do meu cálice, onde libo cultura e/ou sentimento para recauchutar o meu espírito porcino…
Viens!!! não nos prive de sua presença, falei?
Inovoações são mesmo o prato da casa. E nosso bravo herói penso que teria repensado se tivesse pensado, nos pernis pendurados como de um frango assado. A história da traição por parte de irmãos ou aliados, Caim e Abel, Romolo e Remo ( que no final são os mesmos personagens com nomes diferente), depois, Cristo e Judas, Tiradentes e Silvério, Fernando e Pedro Collor, é recorrente e sempre dramática. Toda a história da Roma antiga é permeada por essa que virou uma prática: o fraticídio. Por falar nisso, o Pedro Collor morreu de quê mesmo?
Dal, sirva-se à vontade, mas não deprecie seu espírito, que não tem nada de porcino, é antes “palomino”, ou sei lá como se chamaria um espírito de pomba. :)
Flavio, quem precisa de inimigos quando tem um irmão-traíra (ou um amigo da onça, o que dá quase no mesmo)? Ainda bem que meus irmãos são bonzinhos…
Ah, e o Pedro Collor, ao que parece, morreu de culpa. Ou terá sido mau-olhado? Praga de parente é dose…
Beijos!
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Um abraço amigo,
Daniela