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Tanto amor que tem

Oct 17th, 2006 by

milh_periq.jpgTem amor que da e passa
Tem amor cheio de graca
Tem amor que faz chorar
Tem amor que faz um bem
Tem amor igual a cem
Tem amor que eh um soh
Tem amor que eh o tal
Tem amor que faz um mal
Tem amor ainda pior
Tem amor que eh nostalgia
Tem amor quem sabe um dia
Tem amor que eh pra ja
Tem amor que doi no peito
Tem amor que nao tem jeito
da gente deixar de amar
.
(perdoem o mau portugues, nao preciso dizer que continuo sem acento)

Posted in poesia

8 Responses to “Tanto amor que tem”

  1. Cynthia says:
    17/10/2006 at 12:09 pm

    Que lindo !! E dá samba, hem ?
    ;o)

    Reply
  2. dalva says:
    17/10/2006 at 7:50 pm

    Essa é a minha musa!

    Reply
  3. Helder says:
    17/10/2006 at 9:10 pm

    Nao importa nao ter acento
    Tem amor que eh como o vento
    Paixao que nasce tempestade
    E passa deixando saudade

    Reply
  4. christiana says:
    19/10/2006 at 3:30 pm

    3 bambas das letras me elogiando, o que mais eu posso querer?
    Helder, vc eh muito talentoso! Como se nao bastassem os belos escitos da sua pagina, ainda lhe sobra inspiracao pra deixar estes graciosos improvisos por aqui! Isso me deixou com vontade de por no ar mais um sarau, que tal? sarau-sem-acento …
    Beijos a todos!

    Reply
  5. Biajoni says:
    19/10/2006 at 4:42 pm

    LEMBREI DESSE MEU:
    http://proteus.limeira.com.br/tiroequeda/noticia.php?nnot=1793
    :>*

    Reply
  6. gugala says:
    21/10/2006 at 8:30 pm

    tem amor que ah
    tem amor que eh
    tem amor que ih
    tem amor que oh
    tem amor que uh

    Reply
  7. christiana says:
    21/10/2006 at 8:43 pm

    Hahaha, Guga, muito bom!
    Biajoni , feliz aniversario, eh hoje!
    Gentem, meus leitores sao todos poetas, que espetaculo!

    Reply
  8. Jair Portela says:
    25/10/2006 at 7:34 pm

    Oi minha amiga, tudo bem? Lá vai. Não sei se esqueci algum acento
    Uma vez tentei fazer poema
    Cocei a cabeça, machuquei os dedos
    A ponto de produzir um edema
    E nada. Texto pobre, cheio de medos.
    Entao parti para a folha aberta, franca
    Disse-me: “vou escrever cronica”.
    Ai olhei aquela imaculada folha branca,
    E zaz! Risquei em velocidade supersônica.
    O que escrevi não lembro, de certo foi vago.
    E também não era bem o eu queria.
    Queria fazer rir, chorar,produzir algum estrago
    Desta forma como falo, sem muita alegoria.
    Assim,um dia me acho, outro dia me perco.
    Escrevo um texto assim, outro assado.
    Mas até agora ninguém jogou esterco,
    E penso que achei qual o meu lado.
    Escrever, escrevo, mas por um triz,
    E o que faço nunca reviso para arrumar.
    Fiz estas “coisinhas” a pedido da Cris
    E já não tenho muito mais para rimar.

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