Meu pai disse que isso aqui estah um blog de preguicoso. Talvez ele tenha razao.
Eh que me dah uma preguica explicar as coisas sem acento…preciso assentar antes, matutar, assuntar, ate conseguir explicar tudo em poucas letras, que dispensem adendos graficos. Algumas coisas nao posso dizer, por exemplo: faca, do verbo fazer no imperativo, pois que, sem a cedilha, ela se torna faca das que ferem. Pensando bem, quem eh que precisa mandar alguem fazer alguma coisa? E assim vou desistindo de dizer quase todas as coisas longas e acentuadas que me passam pela cabeca. Ou deveria dizer cabessa em nome da clareza, e correr o risco de parecer ignorante? Ai, quantas decisoes, quem precisa de cabeca quando tem tronco e membros?
Deixa eu pensar
melhor
menor
sacou?
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confesso:
eu fasso
poesia
por puro
cansasso
da falta
de assento
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Assenta e pensa
Nov 8th, 2007 by Christiana
“De pençar, morreu um burro”.
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ahahaha
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bjs
Guga.
sem pençar, uma penca deles continua vivÃssima :)
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bjs
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Christiana, gosto muito dos seus versos, mas sua prosa é boa demais pra ficar relegada. Quanto à acentuação, é até bom, pois a dificuldade do entendimento é um exercÃcio para a eventual preguiça mental.
Só mais uma coisinha: gosto dessa sua dobradinha com o Gugala, é bem afinadinha, às vezes engraçada, confesso que até espero. Um abraço.
Olga,
fiquei toda prosa!
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E nem preciso dizer que também me amarro nessa dobradinha… ;)
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um abraço
VÃvÃssÃmás ê cárrêgãndô várìôs ássêntôs nô lômbÃ.
áháháhá. Pênçássêm máìs.