[tantos os segredos que se escondem nas fagulhas, nas estranhas distâncias que as agulhas, nesse vinil não conseguem tocar… e ao contrário do silêncio, enrouquecem de grito]
um imenso abraço, Christiana
Leonardo B.
Leonardo,
[belas palavras entre colchetes
cosem com agulhas e alfinetes]
Camila,
que a lua amanse os amantes,
dê fanta para os infantes
e fama para os infames!
:D
beijos da infame-mór
jura, mônica? nossa, então você não podia morar na minha casa. aqui no horto, de madrugada, faz um silêncio glorioso, mas totalmente… arranhado de cigarras. por sorte eu amo, sou bem bicho-grilo :)
beijos, valeu a visita!
tá, não é que eu não goste, mas quando elas não paaaaaram me cansa, um pouco, rs*
meu namorado morou anos no horto, vivia por aí, aaaaaaaamo esse bairro ;-)
beijos e boa semana, querida
MM.
Menina, eu nunca entendi porque as pessoas gostam de cigarras. Poetas podem gostar delas quando as colocam assim tão lunares.
Quem já viu uma cigarra de perto vai achar que é uma mosca que tomou red bull. A façanha de conseguir fazer aquele barulho é admirável, mas depois que passaram a morar nos meus ouvidos, só no teu arranjo poético mesmo.
Abraço.
Clarice,
estou rindo até agora com essa de que a cigarra é uma mosca que tomou red bull! Você tem toda razão, e eu confesso que morro de medo delas, assim como de esperanças, louva-deuses e demais seres cricrilantes, mas sou cercada de suas vozes por todos os lados, aqui no meu cantinho verde. E prefiro milhões de vezes essa despoluição sonora ao ronco dos motores e o cricri histérico das buzinas da cidade.
Beijos, querida.
Cricrilante vinil com seu som característico de fundo a embalar o sono dos infantes de alma.
[tantos os segredos que se escondem nas fagulhas, nas estranhas distâncias que as agulhas, nesse vinil não conseguem tocar… e ao contrário do silêncio, enrouquecem de grito]
um imenso abraço, Christiana
Leonardo B.
Leonardo,
[belas palavras entre colchetes
cosem com agulhas e alfinetes]
Camila,
que a lua amanse os amantes,
dê fanta para os infantes
e fama para os infames!
:D
beijos da infame-mór
menina, sabia que barulho de cigarra me irrita? rs*….. só na poesia, mesmo, acho bom ;-)
beijos e bom fim de semana
MM.
jura, mônica? nossa, então você não podia morar na minha casa. aqui no horto, de madrugada, faz um silêncio glorioso, mas totalmente… arranhado de cigarras. por sorte eu amo, sou bem bicho-grilo :)
beijos, valeu a visita!
tá, não é que eu não goste, mas quando elas não paaaaaram me cansa, um pouco, rs*
meu namorado morou anos no horto, vivia por aí, aaaaaaaamo esse bairro ;-)
beijos e boa semana, querida
MM.
Menina, eu nunca entendi porque as pessoas gostam de cigarras. Poetas podem gostar delas quando as colocam assim tão lunares.
Quem já viu uma cigarra de perto vai achar que é uma mosca que tomou red bull. A façanha de conseguir fazer aquele barulho é admirável, mas depois que passaram a morar nos meus ouvidos, só no teu arranjo poético mesmo.
Abraço.
acabou a farra
formigas mascam
restos da cigarra
Paulo Leminski
caro dado
leminski é O cara
ao quadrado :)
Clarice,
estou rindo até agora com essa de que a cigarra é uma mosca que tomou red bull! Você tem toda razão, e eu confesso que morro de medo delas, assim como de esperanças, louva-deuses e demais seres cricrilantes, mas sou cercada de suas vozes por todos os lados, aqui no meu cantinho verde. E prefiro milhões de vezes essa despoluição sonora ao ronco dos motores e o cricri histérico das buzinas da cidade.
Beijos, querida.