eu caderno
sem poema
cada letra
preta arranca
um fonema
da dor branca
em que me interno
Sep 11th, 2012 by Christiana Nóvoa
eu caderno
sem poema
cada letra
preta arranca
um fonema
da dor branca
em que me interno
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Belo, tristemente belo.
Que maravilha de blog! Sua poesia é sublime, cortante, daqueles pequenos rasgos que se faz na pele e parecem que não vão doer, mas ardem constantemente.
Feliz surpresa te conhecer!
Parabéns! Virei aqui sempre.
Beijo.