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a grafite

 

eu caderno

sem poema

 

cada letra

preta arranca

 

um fonema

da dor branca

em que me interno

 

 

 

2 Responses to “a grafite”

  1. dalva says:

    Belo, tristemente belo.

  2. Lara Amaral says:

    Que maravilha de blog! Sua poesia é sublime, cortante, daqueles pequenos rasgos que se faz na pele e parecem que não vão doer, mas ardem constantemente.
    Feliz surpresa te conhecer!

    Parabéns! Virei aqui sempre.

    Beijo.

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