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Category Archive for 'poesia'

Fiz el 4! (hai-no-cai)

    quis cuba libre…   embargado, não caiu!   só chamou raul   .

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rap da poeta louca

  Pô, que pena, eu não sou pop! Nâo escrevo soap-opera nem letra de hip-hop… No meu verso invento moda, minhas redondilhas fecham porém, no universo fashion, confesso: não tô no top. O último show eu nao vi, só escutei a zoeira (não ganhei uma pulseira para o curralzinho vip). Vai bem baixo meu ibope: […]

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cuidado fragil ou este lado para cima

    meu papel de seda molha cada vez que você passa e nao me olha ; folha fina em brancas nuvens me dissolvo na saliva deixo na lingua uma mancha escura ; desdobradura do acaso nem eu sei me repetir quando a dobra dos meus olhos se desmancha . origami: eric gjerde

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sam pa

sao paulo sampleia sons power sem pouso com pondo com passos sem pauta . sons piram se param sus pensos seus pesos . se pairam sao porem simpaticos seus parcos suspiros . sao pausa .

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sobre todas as coisas

  que sob o céu me sobre tudo sobretudo sob o seu sobretudo .

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pensata

todo dia eu penso uma coisa e passa e nao lembro precisamente o que era .. eu quase que descubro o que quero pensar pela proxima era ou ate setembro quando a primavera vem sem que eu precise pensar .

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frases da lua

(pra Bia) sombra-se nova a lousa branca nave nao morre aa mingua quem ousa dormir so cre sente no ceu da boca a lingua ave se some re luz col cheia de si bemol uma vez lua pra sempre clave de sol . . . foto: bia occhioni

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Mao unica

. mae eh uma mao impar sendo unica, troca fralda e ainda bate palmas .

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sexta-feira da paixao

morreu o amor e o que nos resta fazer nesta terra que um dia foi santa? levanta-te e anda que amanha eh sabado aleluia e se no domingo der praia a gente vai ver o sol renascer . . Feliz Pascoa a todos! . imagem: christine hartfleet

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k’un (a terra)

. eu moro no fim da estrada no começo do caminho a mim se chega sozinho não precisa trazer nada , mas seja atento em seus atos e ao entrar tire os sapatos .    

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Rubrica

(nem preciso ser a unica em toda a sua existencia mas sofro de urgencia organica da suma verdade cenica) . .

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Tempo de Amor

Veio o amor como quem chega tarde Trazendo flores, versos e bombons Veio o amor como quem chega cedo Trazendo medo, abismos e trovoes Vem o amor e chega bem a tempo Trazendo espaco pra mim entre as maos .

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Supernova

  Vai nascer a Estrela Flor na noite imensa Milagre no exílio   Vai nascer a Luz Para nosso auxilio E há de ser Azul   Vai nascer o Filho Mesmo contra Roma E há de ser o Amor   Pleno há de vingar O Bendito Fruto Mesmo no deserto   Há de estar bem perto Nossa […]

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Leitura labial

Deixei-me levar por seus olhos por seus la’bios, sua la’bia… nao devia, pore’m fiz! Posso nao ter sido sa’bia mas, confesso, fui feliz. .

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Tanto amor que tem

Tem amor que da e passa Tem amor cheio de graca Tem amor que faz chorar Tem amor que faz um bem Tem amor igual a cem Tem amor que eh um soh Tem amor que eh o tal Tem amor que faz um mal Tem amor ainda pior Tem amor que eh nostalgia Tem […]

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Dos males, o melhor

Quem não abeira o abismo não despenca . . . . . . . . mas só quem arrisca a queda abre as asas –

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O.oco

diz que o doido tem um buraco oco bem no meio das idéias minhas idéias todas têm um buraco no meio doidas . mas nunca fico ôca e louca nem sou tão maluco é quem não tem pra ocupar sua solidão um coro de macaquinhos no sótão

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Dou-me ao luxo

confundo as marcas de carros meu celular é o pior acho a moda um mundo à parte meus desejos são mais caros meu ego consome arte meu espírito, amor

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kairos

anacrônica arrítmica analógica meu agora é outro sempre ou quase presente do subjetivo qual seja momento vivo louco motivo em movimento tempo propício entre o princípio e o precipício (inspirado por Marcelo P.)

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resumo da ?a

não quero o relato dos seus dias me conte seus sonhos que música ouviu que idéias teve se pensou em mim se está a fim de dançar do resto, me poupe. detalhes, com roberto carlos

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Ao Pai

Ser pai é madrecer no paraíso Há que espairecer mas sem perder jamais o juízo . meu infinito amor ao pai e aos pais da minha vida. chris.

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* adonai

ainda falta a palavra que tenha a fome de artaud a orelha de van gogh o deserto de rimbaud a echarpe de isadora o silêncio de beethoven a culpa do papa a saudade do filho de buda a solidão de ( * ) cujo nome ninguém escuta .

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Quem ri quando cai no chão Não pára de ir por nada Se a vida só dá limão Caipira uma gargalhada .

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Fazer um poema é fácil!

É só jogar um monte de palavras bonitas no papel Depois ir arrancando uma a uma, sem pena Até sangrar .

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Chora o Palhaço

  Chora escondido o palhaço Chora de dor, de cansaço Espantalho da tristeza Rebotalho da alegria Guardião da velha graça Patética alegoria Cor viva no chão da praça Dá-se ao riso de quem passa Farol de fogo de palha Nariz de chorão paspalho Roupa larga de retalho Cabelo palha de aço Trabalho que é passatempo […]

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Fantasia nº 1: Odalisca

Em apenas uma noite eu te faria mil e uma Xerazade tiraria cada véu Como se fora o último e o primeiro Como se ouvira o cântico dos cânticos Nunca chegando à queda do momento derradeiro mas súbito ao salto Pro alto e ainda não ter paradeiro essa dança do ventre acima embaixo entre Que […]

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Ah, gueixa eu ser sua …deixa Arigatô gozeimaixtá . .

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~ ¿? ~ . . . . .

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(…cadê a palavra que estava aqui?) Quem me dera fosse um gato que comeu a minha língua! Fui eu própria que a comi e a fome ainda é a mesma. Eu mudo, e como! Eu muda. Buda. Om.

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Sacril?o

onde sou mais obscena é ser pura quase santa nesta turva obscura cena .

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Ampulheta

. . . em grãos se esvai a vida . e eu tão distraída

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¿Poeta ou poetisa? ¿Pítia ou pitonisa? Tanto faz pois realiza A mesma magia vã Avisar quem não se avisa Enxergar onde não tem Respirar vapores tóxicos Pra oxigenar os monóxidos Vítima do vil afã De transformar mal em bem

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Libertas… quae?

  Mártir dos inconfidentes, Faze aqui uma confidência: Se tivesses consciência dos Judas, Joaquins falsos, – Da forca e da ruína, Teu corpo exposto aos pedaços, Uma perna em cada poste, Aceitavas tua sina? – Cumprias, herói, teu fado Só pra virar feriado Todo vinte um de abril? – Dize lá, ó Tiradentes Quantos dentes […]

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Blue moon

pra quem não sabe sou de lua ora brilho e encho o quarto pleniluz ora sumo envolta em sombras treva nova eclipso vermelha e volto intacta vira-láctea ilumino branca prata até azul venho e vou mutante em ondas como as marés mas quem me acompanha os passos órbita e fases zênites liliths príapos e dragões […]

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Mensagem numa garrafa Avisa de embarcação Singrando o mar à deriva Mas sempre na contramão Remando contra a corrente: “Se há desmando, somos contra!” Sem postura coerente: “Se é unânime, eu discordo!” Os motineiros se encontram E causam grande alvoroço Nas águas da blogosfera Cuidado com essa galera Uns chamam de Nau dos Loucos Nós […]

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A Colombina

Carnaval, o aval da carne Entrudo, o nome diz tudo Momo é do balaco, Baco Tem álcool pra todo mundo   Abram alas, foliões Que o meu fígado é mais fraco Sou meio ruim da cabeça Meio doente do pé   Vejam só, quebrei o salto E nem sei sambar direito Não tenho piercing no […]

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jogaram um bebê no rio lixo tóxico no mar derrete o gelo polar na europa, morrem de frio na amazônia o rio seca no rio, cai um toró ontem fui no itororó beber água, não achei míngua o rio são francisco uns querem transpor, uns não se é bom ou ruim, não sei não sei […]

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Não fosse agora uma hora tão tarde Eu lhe daria todo o meu amor Se ainda tivesse amor pra oferecer Se eu não restasse menos da metade Sentindo dor na carne mutilada Saudosa e sem saber nem bem do quê Eu lhe teria um amor de verdade Se ainda tivesse a minha melhor parte Que, […]

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graal

  cristalina taça eu bebo recebo o teu vinho . . . te ofereço o meu vazio      

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Tocata em fuga

diáfana dafne eu ninfa árvore viraria helênica especiaria semideusa sobre louros deitaria para todo o sempre sua então seria se não estivesse me sentindo assim pra ser sincera tão como diria vítima um tanto indefesa desses olhos zeus de olivais olímpicos vultos divinais encantamentos fogos fatais inda ocultos e portanto fico meio arredia quieta no […]

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Coelum

D e u S o u Só eu e nem Doeu

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Infernum

sucumbo ao caos aos maus, aos ônibus oceanos sulfuriosos não solvem súcubus soçobram sombras sob os escombros sobram seus ossos sangram meus ombros socorram íncubus incubem línguas ímpias satântricas kundalinis instantâneas

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Chuva

A vida hai A chuva cai E eu aqui . . . Fotografia Felipe Goifman, 1987.

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Clara

A lua clara bóia como uma abertura no teto do mundo .

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Pecado Original (Jo?e Eva)

João, conheci menina Antes mesmo que me lembre Depois, ninguém me contou Onde é que foi parar Lembro dele sempre ali E então eu nem percebia Sem que eu desse pela falta A vida andou, distraída E João? Ninguém me contou Onde é que foi parar Lembro de sermos amigos Que me emprestava a borracha […]

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Ciência Inexata

. Poesia não é má temática: é matéria até que boa, apesar de pouco prática… . P.S. – Rolou um “sarau espontâneo” nos comentários. Confira!

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O tao do rio

Tudo que tem um nome Não pode ser o rio Sem nome passa Eu rio

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cabelos molhados enrolam~se um~no~outro colam~se arabescos pelo espelho escorrem escorregam superfície linhas curvas dançam líquidos instantes formam desenhos~como~nuvens~teias~miríades~de~fios~enlaçados~meias~de~rendas~tênues~chás~de~róseas~cálidas~lendárias~saias~fúcsia~véus~de~maia~de~buda~brahma~vishnu~shiva~lakshmi~chinesas~sedas~puras~cor~de~opala~compridas~tramas~de~hordas~de~crisálidas~anteprojetos~borboletas~mis~imaginárias~vôos~leves~dias~breves~plenos~alegrias~piruetas~várias~entre~as~flores~roxas~amarelas~frutas~tenras~acridoces~de~altas~centenárias~árvores~raras~raízes~aéreas~brisas~marítimas~correntes~ascendentes~vôos~transparentes~asas~azuis~zz~ duplicados refletidos arte um instante antes de secar ao vento descolar saltar voar sumir no espaço avesso do universo cada um de um lado da imagem ou talvez pintados pincel muito fino pelo de camelo nanquim tatuagem […]

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Pensa?

Eu queria ter um pensamento bem pequeno, que até uma criança pudesse alcançar. Um pensamento tão largo onde coubesse o infinito inteiro e cada uma das coisas únicas que ele contém, desde as mais ínfimas. Uma idéia de peso, que tirasse o mundo do eixo. Uma forma leve e perfeita, como uma bolha de sabão, […]

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Bad trip

Como ébrio que vai passando De um vício a outro, sem cura Insisto nessa procura Até onde eu vou? Até quando? Meu bolso já está furado O meu coração, partido Meu império, devastado Profanado meu mistério Eu brinco demais com a sorte Eu levo o amor muito a sério Eu perco o chão e afundo […]

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